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Mulher!

por cheia, em 08.03.24

Mulher!

(Reedição)

 

por cheia, em 08.03.24
 

“A Mulher e o Amor”

 

As dores do amor

São puras e muito duras

Mulher, que vendes prazer!

A quem o quiser

Porque tens de vier

Criar os filhos, que o amor fez nascer

Mas, o progenitor encantou-se, por outra flor

A mãe ficou sozinha no ninho

Vende o seu corpo, para poder criar o filhinho

Amargas dores de puros amores

Que o tempo levou

Ficou a flor, que lhe sustenta a esperança

De um dia encontrar um novo amor

Que faça dela uma flor

Que queira ficar, com ela, a vida inteira

Que a veja como mulher, e não como rameira

Que não a queira, apenas, para comprar prazer

O espinho da rosa de ser mulher

A parte negra da sua formusura

A dura vida de conseguir ser vista como mãe……..

E não como objeto sexual

Que a publicidade, também, compra

Para fazer faísca na montra

Para obter dinheiro e notoriedade

Nunca para fazer brilhar a sua dignidade

São as mulheres e o amor que iluminam a cidade

Mulheres amadas irradiam felicidade

São namoradas, mães, avós…….

Todas elas têm um pouco de perfume, de todos nós

A todas e ao seu amor, devemos a nossa existência

A todas o meu muito obrigado e o meu amor.

 

Este texto é o meu contributo, para a colectânea abaixo mencionada, cuja imagem retirei do blog https://cotoviaecompanhia.blogs.sapo... da Mafalda, que também paticipou, bem como a Maria João, do blog           http://poetaporkedeusker.blogs.sapo..

Ainda podem participar até 31/03/2024.     

O poema e/ou trabalho artístico deverá ser enviado para este mesmo e-mail: ice.antologia@gmail.com

A Mulher e o Amor.png

 

 

 

 

 

 
 

 

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publicado às 15:37

Mulher!

por cheia, em 08.03.24

“A Mulher e o Amor”

 

As dores do amor

São puras e muito duras

Mulher, que vendes prazer!

A quem o quiser

Porque tens de vier

Criar os filhos, que o amor fez nascer

Mas, o progenitor encantou-se, por outra flor

A mãe ficou sozinha no ninho

Vende o seu corpo, para poder criar o filhinho

Amargas dores de puros amores

Que o tempo levou

Ficou a flor, que lhe sustenta a esperança

De um dia encontrar um novo amor

Que faça dela uma flor

Que queira ficar, com ela, a vida inteira

Que a veja como mulher, e não como rameira

Que não a queira, apenas, para comprar prazer

O espinho da rosa de ser mulher

A parte negra da sua formusura

A dura vida de conseguir ser vista como mãe……..

E não como objeto sexual

Que a publicidade, também, compra

Para fazer faísca na montra

Para obter dinheiro e notoriedade

Nunca para fazer brilhar a sua dignidade

São as mulheres e o amor que iluminam a cidade

Mulheres amadas irradiam felicidade

São namoradas, mães, avós…….

Todas elas têm um pouco de perfume, de todos nós

A todas e ao seu amor, devemos a nossa existência

A todas o meu muito obrigado e o meu amor.

 

Este texto é o meu contributo, para a colectânea abaixo mencionada, cuja imagem retirei do blog https://cotoviaecompanhia.blogs.sapo... da Mafalda, que também paticipou, bem como a Maria João, do blog           http://poetaporkedeusker.blogs.sapo..

Ainda podem participar até 31/03/2024.     

O poema e/ou trabalho artístico deverá ser enviado para este mesmo e-mail: ice.antologia@gmail.com

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publicado às 07:51

Mulher e Amor

por cheia, em 16.02.24

Mulher e Amor

 

Cada mulher é uma flor, seja qual for a sua cor

Ninguém como ela sabe como expressar o amor

Mãe, mulher, companheira, avó: umas flores

Mulher que, em desespero, no beco escuro

Num quarto esconso, vendes prazer aos homens

Obtusos, que não sabem o que querem

Mas gostam de humilhar as mulheres

Tens filhos, pedem comer

Quem te os fez não quer saber

Como estão, se têm pão

Tens de vender o teu corpo

Para lhes dares de comer

Já bateste às portas das 101 instituições

Que ajudam as mulheres

Sempre a mesma resposta:

“Tomámos nota da sua situação

Depois, contatá-la-emos”

Como se não precisasses de uma ajuda imediata

Tens de continuar a vender prazer

Aqueles que o quiserem

Sonhas com quem te veja como mulher

Que não te queira como rameira, mas para a vida inteira

Enquanto isso não acontecer, vais ter de vender prazer

Com os filhos a crescer, cada vez, é mais difícil esconder o que fazes

Desesperas, mas ninguém te ajuda

Para muitos a vida é muito dura

Para as mulheres é ainda mais

São elas que ficam com os filhos

Quando os pais não são mais

Do que irresponsáveis

Nunca chegando a ser pais.

José Silva Costa

 

 

 

 

 

 

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publicado às 07:54


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