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A canga

por cheia, em 10.02.23

A Canga

À justiça o que é da justiça

À política o que é da política

À Maçonaria o que é da Maçonaria

À corrupção o que é da corrupção

Para os eleitores fica a canga dos impostos

Que está cada vez mais pesada

Mas as pessoas já não querem conversa para pastar boi

Porque certos políticos nunca mais têm os processos julgados

O que quer dizer que não podemos acreditar na justiça

Até agora os corruptos achavam que estavam protegidos

Pela maçonaria, pelo poder dos partidos, mas os tempos estão mudados

A opinião pública está, cada vez, mais intolerante com a corrupção

Não é preciso ir a Castelo Branco buscar técnicos para a Câmara de Lisboa

Só por que são militantes do partido do presidente da Câmara

A teia da corrupção está muito bem entranhada na sociedade

Vai fazer com que do Programa de Recuperação e Resiliência nada mais fique que os passadiços de madeira, até aos próximos grandes incêndios

Das prometidas infraestruturas até à inovação, do papel não passarão

Dos muitos Hospitais prometidos, o que poderá acontecer é lançarem a primeira pedra, como aconteceu há já 20 anos, com o Hospital de Faro, pelo Sócrates

Da inovação, nem falar! Foi mais uma Agência para enfeitar e os amigos empregar

A Presidente da Agência Nacional de Inovação pediu a demissão, é mais uma baixa nesta desgovernação, não por corrupção, talvez por competência a mais

Ainda não foi desta que deram a machadada final na credibilidade do ensino

O Ministro da Educação bem queria, depois do êxito que foi os alunos portugueses serem os únicos, no mundo, a obterem melhores resultados em tempo de pandemia do que em tempos normais acabar com os exames nacionais era tão bom, para as estatísticas!

Valeu-nos a Ministra da Ciência, que não quis ficar associada a mais facilitismos, que nunca são bons, e na educação ainda pior, porque é como facilitar nos alicerces da casa, que ao mais pequeno abalo pode ir abaixo

Mais uma vez vemos o futuro passar-nos ao lado, sem sermos capazes de ver o dinheiro, da famosa bazuca, ser bem aplicado.

José Silva Costa

 

 

 

 

 

 

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publicado às 07:53

Aquecimento

por cheia, em 28.11.22

O clima

Novembro está acabado

Choveu, mas as temperaturas mantiveram-se amenas

Para quem já muito viveu, nota bem as diferenças

Quem é que passava este mês sem vestir uma camisola interior ou um pulôver

Que o tempo está mudado, ninguém tem dúvidas, a não ser os que dizem que sempre foi assim

Mas, se a subida da temperatura não chega para convencer os mais séticos, infelizmente, as constantes calamidades, que têm acontecido por todo o lado, deviam ser suficientes para nos fazer pensar e eleger políticos que tomem medidas no sentido de inverter a situação

Os jovens, como sempre, estão na linha da frente, mas são muitas as barreiras a vencer

Todos dizem querer fazer a transição energética para as energias renováveis, mas ninguém prescinde das suas comunidades

Nem mesmo as meninas e meninos, que lutam contra tudo o que é fóssil ou trabalhou em empresas ligadas ao fóssil, são capazes de deixarem de recorrer ao fóssil para fazerem mover os seus automóveis, aquecerem a água, cozinharem, aquecerem as casa, nem deixam de comprar as suas roupas e calçado de famosas marcas, que utilizam a mão-de-obra barata, onde os direitos humanos não existem

Têm de ser convincentes, dando o exemplo, para serem levados a sério e conseguirem que a opinião pública abrace as suas causas, que são de todos, e só com o contributo de todos poderão ser bem-sucedidas

Continua a haver muita gente que não separa o lixo, só o farão se forem obrigados, o que é uma pena

Todos deveriam dar as mãos para um ambiente mais limpo, com a terra, os rios e os mares menos poluídos

Uma boa contribuição seria substituir o transporte individual pelos transportes públicos ou partilhados. Mas ainda não estamos preparados para esse grande salto

Há saltos que só se conseguem com educação, investigação, inovação, colaboração entre os muitos saberes

A opinião pública tem de exigir aos governos que investiam mais na educação, porque o desenvolvimento e melhores condições de vida dependem da inovação, de produtos com valor acrescentado, de uma distribuição mais justa dos rendimentos

As famílias, também, devem investir tudo o que puderem na educação dos filhos e netos, porque é muito mais rentável que lhes deixarem bens materiais.

 

José Silva Costa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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publicado às 07:59

Amor & guerra (21)

por cheia, em 10.05.21

 Amor & Guerra (21)

O Carlos, finalmente, recebeu a prótese. Estava desejoso de a começar a utilizar

Já o tinham avisado de que a adaptação não era fácil. Tentou colocar-se em pé e andar, mas não conseguiu, nem com o auxílio de uma canadiana. Era uma coisa estranha, que o seu corpo não reconhecia, como acontece, quando colocamos, a primeira vez, uma prótese, seja para o que for

Os enfermeiros pediram-lhe para não desesperar, por que com o tempo tudo ia ao lugar, e com a força de vontade que ele tinha, ainda era mais fácil

Queria ir a Braga, para ver o filho e a namorada, conhecer os pais dela e agradecer-lhes, por a terem acolhido, quando ficou gravida e não pode continuar a trabalhar, em Lisboa

Estava-lhes muito grato, por terem tido uma atitude muito diferente, do que alguns pais fazem. Negando-se a ajudarem as filhas e, por vezes, também os netos, quando lhes aparecem em casa, por terem sido abandonadas pelos pais dos filhos

Como é que, ainda, há pais que se negam a ajudarem as filhas, no momento, em que estão tão fragilizadas, por terem sido rejeitadas, por quem as enganou, com promessas de que as amariam para sempre, e ainda, por cima, grávidas ou com um filho nos braços!

Também queria aproveitar para fazer uma visita aos pais, acompanhado da namorada e do filho

Os enfermeiros compreendiam a pressa em, voltar à terra dele, abraçar e beijar o filho e a namorada, mas aconselharam-no a esperar mais uns dias, até conseguir utilizar a prótese, mesmo que fosse com a ajuda de uma canadiana

Uma coisa era ter o apoio de uma canadiana, outra era a de ter de utilizar duas canadianas, por não conseguir utilizar a prótese, dando impressão, a quem o visse, de que estava inválido

 

O General António De Spínola preconizava um país pluricontinental, com estados na Europa, em África e na Ásia. Coisa que os movimentos de libertação não aceitavam

Uma coisa nova, nunca vista, em que pouca gente acreditava. Isto antes do Movimento dos Capitães desencadear a revolução do 25 de Abril de 1974

Depois dos Capitães tomarem conta do poder, ainda era mais difícil implementar um sistema, que não tinha pés, nem cabeça

Com que força impúnhamos condições, aos movimentos de libertação, para a independência das colónias, quando antes não o conseguimos fazer?

Na descolonização, os políticos fizeram o que os militares lhe ordenaram, porque eram eles que mandavam

Aqueles, que defendem que a descolonização deveria ter sido diferente, deveriam ter tido oportunidade de a fazer

Naquelas condições não tínhamos mais nenhuma opção, senão reconhecer-lhes a independência.

Continua.

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publicado às 07:59

Vaidades

por cheia, em 10.04.20

Vaidades

O que é que levou o Governo a querer destruir um Serviço de referência, do Hospital Curry Cabral, querendo transferi-lo para o Hospital de Santa Marta, com o pretexto do Covi19?

Um disparate comparável ao que pretenderam fazer com a transferência do Infarmed, para o Porto, cujo recuo, só foi possível devido à resistência de trabalhadores e dirigentes

Sou a favor da descentralização, mas não à custa da destruição, para satisfazer as vaidades dos políticos

O que tem sido feito, para enfrentar o Covid19, é criar Hospitais de Campanha, ou utilizar instalações disponíveis, nunca destruindo o que levou tantos anos a construir

Mas, infelizmente, continuamos a ter políticos, que não se importam de destruir o que funciona, e bem, para imporem as suas vaidades.

 

José Silva Costa

 

 

 

 

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publicado às 09:45

COP25!

por cheia, em 06.12.19

Obrigado, Greta Thunberg

Obrigado por teres feito pelo ambiente mais, neste ano, do que todos os políticos em dez anos

A juventude entendeu a tua mensagem, porque é genuína, sem qualquer condicionalismo

Só uma pessoa livre, jovem, determinada poderia abraçar, com tanto fervor, esta causa

Não é fácil abdicar de tudo: o doce lar, a família, os amigos, o país, o futuro

Para ir, pelo Mundo, interpelar os políticos e forçá-los a fazerem qualquer coisa pela natureza

Nem que para isso tenham de enfrentar alguns interesses instalados, que não querem, privilégios, perder

Por isso, tantos te contestam, com os mais ridículos pretextos, como: por seres jovem não tens nada a dizer nem a ensinar-nos, os teus seguidores não serem exemplares!

Como se em todas as outras organizações, todos os seus membros fossem dignos de admiração

Não tivessem elementos, que delas se aproveitam, para praticarem a corrupção

Se em certas cidades já não conseguimos respirar, como é que podemos não te admirar!

Se a poluição mata três vezes mais que a Sida, a Malária e a Tuberculose, como é que podemos parar!

A tua atitude já fez muita gente mudar! E, mesmo os que te contestam, mais tarde ou mais cedo, vão deixar de gritar.

Tem sido assim com as grandes, médias e pequenas causas!

Quem é que, há meio século, acreditaria que hoje, fumar em espaços fechados, proibido, seria!

Foi uma dura luta, para que os cinzeiros fossem retirados dos comboios, dos escritórios, das fábricas, das escolas, dos restaurantes, cafés

Nos restaurantes tínhamos como aperitivo e sobremesa umas baforadas de fumo

Muitos fumadores não dispensavam um cigarro para acompanhar o café

Durante mais de vinte anos fumei dois maços de cigarros por dia, de borla!

Estávamos frente a frente, e o meu colega acendia uns nos outros

Como nem nos transportes, nem no local de trabalho me conseguia livrar do fumo

Optei por ir almoçar a um restaurante vegetariano. Assim ao almoço passei a ser vegetariano, e, mais tarde macrobiótico

Durante alguns anos, recusei-me a entrar em restaurantes e cafés, só voltei a frequentá-los, depois da proibição de fumar em locais públicos

A mudança está em marcha, não vale a pena negá-la, nem contestá-la!

O melhor é colaborar, para bem da nossa saúde.

 

José Silva Costa

 

 

 

 

Obrigado, Gueta Thunberg

Obrigado por teres feito, pelo ambiente, mais neste ano, do que todos os políticos em dez anos

A juventude entendeu a tua mensagem, porque é genuína, sem qualquer condicionalismo

Só uma pessoa livre, jovem, determinada poderia abraçar, com tanto fervor, esta causa

Não é fácil abdicar de tudo: o doce lar, a família, os amigos, o país, o futuro

Para ir, pelo Mundo, interpelar os políticos e forçá-los a fazerem qualquer coisa pela natureza

Nem que para isso tenham de enfrentar alguns interesses instalados, que não querem, privilégios, perder

Por isso, tantos te contestam, com os mais ridículos pretextos, como: por seres jovem não tens nada a dizer nem a ensinar-nos, os teus seguidores não serem exemplares!

Como se em todas as outras organizações, todos os seus membros fossem dignos de admiração

Não tivessem elementos, que delas se aproveitam, para praticarem a corrupção

Se em certas cidades já não conseguimos respirar, como é que podemos não te admirar!

Se a poluição mata três vezes mais que a Sida, a Malária e Tuberculose, como é que podemos parar!

A tua atitude já fez muita gente mudar! E, mesmo os que te contestam, mais tarde ou mais cedo, vão deixar de gritar.

Tem sido assim com as grandes, médias e pequenas causas!

Quem é que, há meio século, acreditaria que hoje, fuma r em espaços fechados, proibido, seria!

Foi uma dura luta, para que os cinzeiros fossem retirados dos comboios, dos escritórios, das fábricas, das escolas, dos restaurantes, cafés

Nos restaurantes tínhamos como aperitivo e sobremesa umas baforadas de fumo

Muitos fumadores não dispensavam um cigarro para acompanhar o café

Durante mais de vinte anos fumei dois maços de cigarros por dia, de borla!

Estávamos frente a frente, e o meu colega acendia uns nos outros

Como nem nos transportes, nem no local de trabalho me conseguia livrar do fumo

Optei por ir almoçar a um restaurante vegetariano. Assim ao almoço passei a ser vegetariano, e, mais tarde macrobiótico

Durante alguns anos, recusei-me a entrar em restaurantes e cafés, só voltei a frequentá-los

depois da proibição de fumar em locais públicos

A mudança está em marcha, não vale a pena negá-la, nem contestá-la!

O melhor é colaborar, para bem da nossa saúde.

 

José Silva Costa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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publicado às 19:38

O futebol é que educa!

por cheia, em 20.11.19

O vinho é que instrói!

Mais um mega processo : dez Câmaras Municipais, quatro Clubes de Futebol, sessenta e oito arguidos

Mais um que não vai dar em nada, como aconteceu com o Apito Dourado, Toupeiras e outros

Porque no fim, o futebol é, sempre, ilibado. Oh! Não fosse ele quem manda em Portugal

Terrenos Municipais, dinheiro dos contribuintes, tudo consumido com os milionários ordenados dos jogadores, dirigentes, agentes e companhia

O presidente do Benfica, já garantiu um encaixe de 3,8 milhões, quando deixar a presidência

Uma afronta a quem sobrevive com 200, 300, 600 euros por mês

Ainda ontem, uma mãe de duas meninas, desempregada, se queixava que vivem com pouco mais do que o abono de família, sorria para não morrer, faz das tripas coração, na esperança que elas tenham uma vida melhor

Não se manifestem por não terem médicos nos hospitais, nem comboios nem linhas férreas, nem berçários nem jardins- de- infância, nem professores nem auxiliares, amianto não nos faltará

Para grande satisfação dos que encheram o Estádio Nacional, com cascóis, temos dez campos de futebol, construídos para o Euro 2004, alguns às moscas, que ainda estamos a pagar

Que nunca nos falte o futebol, vinte e quatro horas por dia, em todos os canais de televisão

No futebol, como no resto em geral, a corrupção está para ficar!

 

José Silva Costa

 

 

 

 

 

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publicado às 19:47

Rua!

por cheia, em 10.11.19

Rua!

 

Vives na rua

À luz da lua

Na indiferença, nua

De quem passa

Olha para o lado

Para não ver o frio duro

Que te agasalha

No aconchego

Das pedras da calçada

Com as estrelas como almofada

Em lençóis românticos, deitada

Sonhando com um mundo de fada

Que não tem data anunciada!

Prometido em cada eleição, marcada

Mas, as legislaturas passam, e nada!

Tu aguardas desesperada

Por uma mão amada

Que te ajude a subir a, social, escada.

 

José Silva Costa

 

 

 

 

 

 

 

 

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publicado às 19:34

Cativar

por cheia, em 03.12.18

Cativar

Cativar, uma nova forma de governar

Centeno introduziu, na governação, a cativação

Cativa na educação, na justiça, na saúde .....

Mas nunca cativa os ordenados dos políticos

Este mês a negra prenda coube às famílias mais desfavorecidas

Cuja maior riqueza é terem filhos aplicados nos estudos

Conseguindo boas médias nos estudos

E, por isso, são compensados pelo Estado

Este mês só receberão metade do que têm direito

Para o ano receberão a outra metade

Quem decretou e mandou publicar, que as Escolas só podem, metade, pagar?

No mês em que as famílias, queriam os filhos premiar, pela dedicação e esforço, comprando-lhes uma simples prenda, o Governo cortou-lhes, para metade, a bolsa

Todos dizem que nem no tempo da troica, se viu tamanha vergonha.

José Siva Costa

 

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publicado às 20:06

A demissão

por cheia, em 28.11.16

Parabéns Sr. António Domingues, porque, para mim, é tão importante entregar todas as declarações e publicitá-las, como cumprir a palavra, coisa que os políticos não são capazes de fazer.

Mais um arranjinho desfeito pela geringonça. Enquanto estiveram lá os comissários políticos, nenhum deputado questionou os seus ordenados, nem as suas incompetências!

Graças à sua exigência, de que merecia uma exceção, mostra bem como as leis são feitas à medida do freguês. Foi feita, aprovada e promulgada! Ninguém a contestou!

Depois, alguém mandou perguntar, na televisão, se se tinham enganado. A resposta foi de que não tinha havido nenhum engano. Então, caiu o Carmo e Trindade, e com razão.

Foi a maior confusão: a desdizerem-se, a encolherem-se, a atirarem as culpas de uns para os outros, como se não estivessem, todos, comprometidos com a destruição da Caixa, através dos seus comissários políticos.

Graças à sua resistência e não colaboração, lá se foi o arranjinho, porque se tivesse continuado, tudo se tinha arranjado, e para a próxima faziam o mesmo.

Assim, obrigou-os a fazerem mais uma lei à medida, para a sua demissão.

Digam lá, que as leis não são iguais para todos!

Marques Mendes é que não ficou lá muito bem na fotografia, porque afirmou que o Sr. continuaria, como se fosse dele a decisão!

 

 

 

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publicado às 20:45

O princípio e o fim

por cheia, em 29.06.16

A Europa

 

O princípio e o fim

 

 

 

Mesmo que o sistema político fosse perfeito

O povo nunca estaria satisfeito

Criámos cómodos aviões, e até foguetões

Mas continuaremos a depender dos feijões

Como está! A Europa, não tem jeito

Tem demasiado, pequeno, sujeito

Estamos, por todos, a ser ultrapassados

Não honramos os nossos antepassados

Ou criamos uma Federação de Estados

Ou, ao fracasso, estamos condenados

Queremos ter todas as regalias

Mas, no trabalho, temos de ter melhorias

Somos muito heterogéneos

Mas precisamos de génios

Que façam deste Continente

Uma única gente

Capaz de ser solidária e inteligente

Utilizando a mente

Para abraçar cada Continente

Pondo, a paz e o progresso, na frente.

 

 

 

 

 

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publicado às 06:46


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