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Indignações!

por cheia, em 22.09.19

Indignações

Por dá cá aquela palha as redes sociais ficam todas indignadas

Mas quando um programa de investigação, da RTP é retirado, fica tudo calado!

O programa de investigação da RTP1, premiado, foi retirado

Caiu da grelha, foi grelhado, desapareceu, está enterrado

O “ Sexta à Noite” da jornalista Fátima Felgueiras, não resistiu

Interrompido para férias, foi extinto, porque sexta é dia de azar

Mal comparado, aconteceu-lhe o que acontece a muitos trabalhadores

Vão de férias, e quando voltam as fábricas fecharam, acabaram

Na RTP, paga com o dinheiro dos contribuintes, há programas eternos

Mas há outros, sabe se lá porquê, vão para o inferno

Não cumprem a ética republicana, incomodam quem manda!

Felizmente não há censura, faria se houvesse!

Por que raio, é que se metem em política!

Falem do futebol, dos passarinhos, das flores, digam só bem dos senhores doutores

Deixem a política para os políticos

Não queiram saber a razão por que entram pobres e saem milionários

O povo não precisa de saber nem compreender de política

Só têm de obedecer e aos políticos bem-querer.

 

José Silva Costa

 

 

 

 

 

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publicado às 21:01

Paridade

por cheia, em 14.05.18

Festival da Eurovisão 2018

 

Há quem passe a vida a criticar

Que tudo não passa de uma feira de vaidades

Bem vestidas, mal vestidas, feias, bonitas e outras tricas

Mas os resultados dos últimos anos estão a mostrar o contrário

Ganha quem consegue transmitir emoção

Portanto, abaixo o negativismo, vamos à construção

Trabalho, solidariedade, diversidade, modernidade, inclusão

Nem todos podem ser modelos!

Os anos acabarão com esses flagelos

O interior sobrepor-se-á o exterior, ganhando valor

Este vai ser o século do amor!

A paridade entre os sexos é o seu motor

Os censores levarão uma grande lição

Os satélites acabarão com as fronteiras

Os muros não passam de asneiras

Os que proíbem o presente têm medo do futuro!

Não! Nunca muros, censores, conseguirão enclausurar o pensamento

Mais tarde ou mais cedo, aqui ou além, chegará o momento

De abrir os braços, gritar liberdade, fazer do pensamento o sustento

Não há força, nem movimento que consiga aprisionar o vento

Os ventos de mudança avançam contra qualquer força de segurança

Nem peia, nem meia, nem gente feia travarão a alegria da veia

Este século já tem, muita coisa, mudado

Só falta alguns compreenderem que todos temos de ter um lugar onde viver!

Que não é crime procurarmos uma vida melhor

Mais que não seja a pensar num futuro melhor, para os filhos

Acabaram-se as fronteiras que nos impediam de opinar

Ganhou a modernidade sem preconceitos de inferioridade.

 

José Silva Costa

 

 

 

 

 

 

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publicado às 18:06


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