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O ditador
De cabeça perdida
Manda matar a vida
Sem volta, nem ida
Uma grande corrida
Para matar uma nação unida
Uma Putinida!
Uma mente poluída
Que vibra com gente doída
Que diz não mandar matar civis, na sua língua perfídia
Com que a Humanidade fica ofendida
Ao quere-nos tapar os olhos, para não vermos a grande ferida
Aos homens, mulheres e crianças infligida
Por lutarem pela sua terra querida
Pensando que o aplaudiriam de fugida
Por a levar de vencida
Não conseguiu que fosse convencida
Da sua bondade oferecida
Mandou acelerar a corrida
Há barbaridade para que causasse a maior dor alguma vez sofrida!
Encontrou gente destemida
Que não acreditou na sua palava fingida
Quem pode acreditar em quem não respeita a vida!
Que mata, espalha o terror, obriga mulheres e crianças, dos seus lares, a uma saída
Maldito seja quem espalha o horror!
José Silva Costa
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