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Quero, posso e mando!

por cheia, em 14.04.23

 

Mais de 260 mil portugueses

 

arriscam não receber o apoio de 125 euros

 

 

 

Fernando Medina alertou hoje para a situação durante uma audição parlamentar, apelamento a que os cidadãos que ainda não receberam o dinheiro verifiquem se incluíram o seu IBAN certo no site das Finanças.

“Neste momento, já receberam os apoios 4,6 milhões 

Cerca de 261 mil portugueses que são elegíveis para o apoio de 125 euros e de mais 50 euros por filho que começaram a ser pagos em Outubro arriscam não receber o dinheiro. O prazo para os pagamentos, que são feitos exclusivamente por transferência bancária, termina este mês.

Fernando Medina alertou hoje para a situação durante uma audição parlamentar, apelamento a que os cidadãos que ainda não receberam o dinheiro verifiquem se incluíram o seu IBAN certo no site das Finanças.

“Neste momento, já receberam os apoios 4,6 milhões de pessoas, o que corresponde a mais de 95% dos potenciais beneficiários”, lembrou o Ministro das Finanças. Para os restantes 261 mil, “depois da última tentativa em Abril, a Autoridade Tributária deixará de fazer novas tentativas, não sendo possível identificar as razões da falha na transferência que se tentou fazer desde Dezembro por várias vezes”.

(Fonte: ZAP de 12/04/2023)

Para mim " as razões da falha na transferência" são: arrogancia, falta de bom senso, discriminação, prepotência, desculpas de mau pagador ........... ..

Para receber apoios do Estado é obrigatório ter conta bancária?

Estes procedimentos estão de acordo com a Constituição?

José Silva Costa

 

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publicado às 07:57


24 comentários

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De Vagueando a 14.04.2023 às 16:42

Não sei como está montado o processo mas deve-se saber quem são as pessoas que não receberam. A questão é que se não for um processo automático, transferência para uma conta, duvido que haja possibilidade de contactar essas pessoas e entregar-lhes o dinheiro fisicamente.
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De cheia a 14.04.2023 às 17:13

Podem muito bem disponibilizar uma linha telefónica,um sítio na internet para as pessoas que não receberam se inscreverem, podem cruzar esses dados com os que já receberam, para que não haja fraudes, e depois emitem vales postais.

No pagamento da meia pensão, para as pensões que não atingem os 250€, a Segurança Social emitiu vales postais, para que ninguèm recebesse menos de 125€. Vi um vale postal de 7,10€ para completar os 125€.
Mas, agora já não se trata só dos 125, 50€, porque, entretanto, foram criadas mais ajudas, para os mais desfavorecidos, e o Ministro das Finanças continua a dizer que serão pagos em contas bancárias.
Portanto, é urgente que ele diaga, que quem não tiver conta bancária não as receberá.
Mais, que é obrigatório ter conta bancária para receber ajudas do Estado, porque não aceitamos que haja portugueses de primeira e de segunda.
As injustiças indignam!
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De Maria João Brito de Sousa a 15.04.2023 às 14:19

Muitos dos milhares de idosos que recebem pensão de velhice - mínima - não têm nem nunca tiveram conta bancária. Até numa zona urbana e tão evoluída quanto Oeiras, havia até há bem pouco tempo muitos reformados que levantavam os seus vales nos postos dos CTT.

As contas bancárias têm custos e quem aufere essas pensões de velhice, deixa quase metade nos próprios CTT onde faz o pagamento das contas de água, energia eléctrica, gás e telemóvel pré-pago, se o tiverem. Mais um quarto da pensão fica na farmácia e o pouco que sobra terá de servir para a alimentação do mês inteiro...

Eu consegui abrir uma conta no penúltimo dia do prazo limite, mas quem vive nas aldeolas desse Portugal profundo, sem telemóveis e a centenas de Km de uma dependência bancária, provavelmente nem terá conhecimento do aumento do valor de referência do Complemento Solidário para Idosos nem do Apoio Extraordinário às Famílias mais Vulneráveis.
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De cheia a 15.04.2023 às 17:18

Com quase 50 anos de democracia, ficámos sem CTT e caixas multibanco, serviços públicos, que deveriam, pelo menos, existir em todas as Freguesias.

Vou tentar, juntos das estações de televisão, que se interessem por este problema.

Um abraço

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