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O vento
Vento, não faças, das desgraças, o teu sustento
Fazendo com que os pobres durmam ao relento
Modera a velocidade do teu andamento
Quando beijares, as pessoas e os seus bens, não sejas tão violento
Não queiras ser o mau do tempo
Atirando a chuva e o frio contra o nosso corpo adentro
Aplica toda a tua força na produção da energia eólica
Uma energia limpa e perfumada
Um presente para o futuro
Vindo da natureza, cheio de ar puro.
José Silva Costa
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