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Sol
Sol, gosto de te ver!
As curvas da Terra aquecer
É digno de ver
O passarinho beijar o malmequer
O teu calor
O gelo derreter
A manhã a crescer
À medida que te distancias da linha do horizonte
Que amor, que fonte de calor!
Que a todos fazes sorrir
Por quentinhos se sentir
Que pena sumires!
Há noite, quando vamos dormir
Sou um privilegiado
Quando durmo a sexta
Tu beijas-me na testa
É tão bom!
Os teus beijos saborear
Contigo namorar
Beijar-te e abraçar-te
Sem receios, sem medos
Que o vírus nos incomode
Fico triste quando te despedes
Acordo cedo para te ver nascer
Para voltarmos ao nosso romance
Que, espero, seja duradouro.
José Silva Costa
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