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Votar!

por cheia, em 25.04.25

25 de Abril de 2025

 

51 anos de Liberdade, conquistada com sangue, suor e lágrimas

51 anos da Revolução, que mexeu com povos de todo o Mundo, fim do Império

50 anos das primeiras eleições livres e universais, em que todos puderam votar

50 anos do dia em que o povo saiu à rua, para festejar e votar

Nunca se esqueçam de votar, seja em quem for, porque esse é único momento, em que   podemos exercer o nosso poder

Participar é abraçar os que lutaram, alguns perderam a vida, para que tenhamos obtido esse poder, que não devemos de deixar de exercer.

Viva a Liberdade, Viva a Democracia!

 

José Silva Costa

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publicado às 23:06

O Luto!

por cheia, em 25.04.25

A escolha do dia do ínicio de 3 dias de luto

Este Governo, que é formado por Partidos contra o 25 de Abril, aproveitou a morte do Papa, para decretar luto no dia da Revolução. Se o não quizesse  fazer, teria decretado o luto a partir do do dia 26 . A Santa Sé decretou 9 dias de luto com início depois do funeral.

Fica claro, para todos, quem é contra a Liberdade, contra a Revolução, contra a alteração do antigo regime.

José Silva Costa 

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publicado às 08:42

25 de Abril!

por cheia, em 25.04.25

Abril 2025

 

Abril colorido, florido, que ficará, para sempre, associado à Liberdade

Foi um grito, pelo mundo, ouvido, foi o alívio de muitos séculos de escravidão

A Revolução dos cravos, em que os canhões estiveram calados

Os corações floriram nos lábios dos que nunca tinham gritado Liberdade

Foi gritado, por todo o lado, em todos os continentes, por gentes diferentes

Uma ditadura, podre, caiu na rua, com a ajuda de um molho de cravos vermelhos

Todos estavam incrédulos com o que estava a acontecer, todos saíram à rua, para ver

Um punhado de militares, cansados da guerra, queriam entregar o poder ao povo

Um povo amordaçado, viciado no fado, nunca tinha tido poder, só sabia o que era sofrer

Nem sabia como o exercer, o ditador sempre lhe disse: “ se soubessem quanto custa mandar, preferiam obedecer”

Sofrer, calar, trabalhar, morrer, rezar, nada de pensar, nem de falar em liberdade, quanto mais votar

Estaria o mundo a desabar, para alguém se lembrar, que o povo, melhor vida, queria

O poder tem subir e descer, como os alcatruzes da nora que, enquanto uns sobem outros descem

Os militares deram o poder ao povo, mas ele não sabia como o exercer, em 1966, nas primeiras eleições universais e livres, foram ver como era, quase todos foram votar

Depois, começaram a faltar, a deixar nas mãos dos outros a sua escolha, como se puder votar, não fosse muito bom, para aproveitar a única altura em que temos o puder, e a pudéssemos desperdiçar!

Muitos, nunca exerceram o seu poder, esquecem-se de que votar é um dever. Mais, uma obrigação de contribuir, para a governança do país, cujos políticos não conseguem cumprir as legislaturas, fazendo com que o país esteja cada vez mais atrasado, sempre parado

Os que tiveram a sorte de nascer em democracia, não fazem ideia do que é viver em ditadura

Quem não quiser viver em ditadura, não pode deixar que sejam os ditadores escolherem os destinos do país, eles estão sempre à espreita, se poderem abocanhar o poder, nunca mais o largam

Não nos faltam exemplos, alguns recentes. Quem quiser Liberdade, tem de a defender, com unhas e dentes.

José Siva Costa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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publicado às 07:49

A invasão!

por cheia, em 11.04.25

Invasão

O Governo publicou os números da invasão de imigrantes

Não se sabe se estão corretos ou não, isto é: se ainda estão todos em Portugal, ou se já estão noutros países europeus

Quem não perdeu tempo foram: António Leitão Amaro e André Ventura, ambos grandes admiradores de Trump, correram para as televisões para encherem de números e medos os écrans, só faltou dizerem para não saírem de casa, enquanto eles não construíssem um muro, ao longo de toda a fronteira terrestre, de 10 metros de altura, porque os invasores são muito ágeis e escalam tudo

O ídolo deles gaba-se de lhe lamberem as botas, por causa das tarifas, o que mostra que o mundo está entregue a idiotas

As negociações para o acordo sobre as terras raras vai continuar, sob duas condições: que a Ucrânia aceite como dívida toda a ajuda militar e que as empresas americanas sejam as preferidas, para a exploração dos minerais

Quem está isento de tarifas é o sócio Putin, até agora, uma vez que a procissão ainda vai no adro

Amanhã, se verá de onde o vento soprará.

 

José Silva Costa 

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publicado às 09:30


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