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A solidariedade

por cheia, em 31.07.16

 

 

 

Sanções

Acabaram as sanções?

Não. Vão continuar as pressões

Agora vai tudo de férias

É como que um armistício

Em setembro voltam os combates

São duas palavras: fundos estruturais

Para além dos relatórios trimestrais

Como se vê, o sossego não volta mais

São muitos mil milhões e juros, para pagar

O povo à que esganar

Retirando-lhe até o ar!

Quem os manda ser mãos largas a gastar

Quando deviam era poupar

Para nos Bancos, o enterrar

Porque, eles estão autorizados, a o desbaratar

Os contribuintes é que não podem falhar

Senão, vão para debaixo da ponte morar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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publicado às 22:13

A feira das vaidades

por cheia, em 23.07.16

Homenagens, mais homenagens

 

Mas são homenageados porquê?

Por terem levado o país, em quarenta anos, várias vezes, à bancarrota?

Por terem contribuído, e muito para as desigualdades?

Por terem recebido muitos milhões dos Bancos, contribuindo, para a sua falência?

Nas tomadas de posse, sempre disseram que iriam trabalhar para os mais necessitados, mas esses foram os mais prejudicados!

Quem são os homenageantes?

Aqueles que foram os grandes beneficiários, da sua governação.

Mas, mesmo assim, ainda há quem lhes bata palmas!

Aproveitam para mostrarem os colares que trocaram: as grandes cruzes! Obtidas à custa da fome, desemprego e morte dos governados. 

 

 

 

 

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publicado às 15:24

A palavra

por cheia, em 05.07.16

Sanções

 

Esta palavra já fede. Não se fala noutra coisa. Por favor, acabem com esta pressão, isto não é governação. Parece que o futuro do Mundo, da Europa dependem das sanções .

Sanções porque cumprem, sanções porque não cumprem, sanções porque não fazem o que a Alemanha quer, sanções porque são do Sul, sanções porque têm sol, sanções porque temos o ordenado mínimo mais baixo, e ainda por cima o querem aumentar!

Sanções porque já não somos o bom aluno, sanções porque já não vamos à Alemanha, dizer amem, sanções porque somos periféricos, pequenos, pobres, e não queremos tomar o remédio.

Apliquem as sanções, façam-nos comichões, mas acabem, de uma vez por todas, com a incerteza, não brinquem com a pobreza, porque o futuro reserva muita incerteza.

 

 

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publicado às 22:58

O Mundo em guerra

por cheia, em 02.07.16

Não posso calar a revolta

Que me metralha a memória

De dia, de noite, a toda a hora

O ecrã da televisão ensanguentado

A encharcar-me os olhos

Com imagens de corpos a fumegar

Como se fossem tições a arder

Nas explosões que os despedaçam

Que fazem o coração chorar

E o corpo estremecer

Um poço de sangue a escorrer

Do montão de corpos a desfalecer:

A vida a morrer.

Não, não posso mais ver!

O, que no Mundo está a acontecer:

As crianças, as mulheres e os homens a arder.

Parem, para ver o que estão a fazer.

Tanta violência, tanta vingança

Que matam qualquer esperança

Num sorriso de mudança

À imploração

Dos olhos espantados de criança

A condenarem

A atitude dos adultos, na matança

Como se a vida

Não fosse feita de amor e confiança

E os beijos de intolerância

Não disparassem

Ódios, fermentados nos séculos

De opressão

Infringida aos mais fracos

Pela ânsia de exploração

Quando o que se esperaria

Era ajuda, carinho e aliança.

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publicado às 17:52

Iva a 13%

por cheia, em 01.07.16

A descida de impostos é sempre uma boa notícia. Mas os empresários têm de se convencer que os impostos são para pagar e os serviços são para faturar. Os consumidores também são responsáveis por nem todos os impostos, pagos, chegarem aos cofres do Estado.

Todos temos de nos convencer que pedir fatura com número de contribuinte é mais que uma forma de os impostos chegarem ao seu destino, é um ato de cidadania, para que todos cumpram com os seus deveres.

Os que não cumprem com os seus deveres estão a sobcarregar os que cumprem. Assim, a opinião pública deve ser mais exigente, para com os que se esquecem das suas obrigações.

Se todos pagassem os impostos, certamente,  que estes poderiam baixar, para isso todos temos de atuar.

Mais descidas de impostos são desejáveis, porque não podemos continuar a trabalhar, só, para, impostos, pagar.

 

 

José Silva Costa

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publicado às 22:52


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